No início da governação de Daniel Chapo como Presidente de Moçambique, houve nomeações e movimentações de novos directores dos serviços provinciais, em Sofala. Desta vez, a situação envolve administradores distritais.
Trata-se de cinco novos administradores dos 13 distritos da província, nomeadamente, Manuel Jardim Teixeira, para Nhamatanda; José Tomás Lopes – que era secretário permanente de Nhamatanda vai ser administrador de Machanga; Felício Osman Chiarre, para Maringué; Sérgio Arnaldo Gove, para Chibabava e Nídia Ucama Chavo, para o distrito de Caia.
Já tomaram posse novos administradores na última terça-feira, na cidade da Beira.
Aos novos administradores, a secretária de Estado em Sofala, Cecília Chamutota, que orientou a cerimónia de tomada de posse, espera por uma liderança participativa, capacidade de escuta e boa gestão da coisa pública.
José Tomás Lopes vai para o distrito que viu nascer e servir como administrador o Adamo Abdula Ossumane antes de vir a Nhamatanda.
A movimentação na administração tira Adamo Ossumane, de Nhamatanda vai para o vizinho Dondo; Maria Waite, de Cheringoma para Marromeu; Maria Almija Pulseira, de Maringué para Muanza; Henriqueta de Rosário, de Marromeu para Cheringoma; José Mutoroma, da Beira para Búzi; Bernadete Cipriano Roque, de Dondo para Beira.
Cessaram as funções, Natalia Chivambo, de Machanga; Tomé José de Chibabava que administrou Nhamatanda antes de Adamo Ossumane; Dorteia Ambrósio, de Muanza; Saize Duarte do Búzi; e Nobre dos Santos, de Caia.
Dos 13 distritos, apenas dois não foram tocados: Bento Conde Zeca, que era secretário da Frelimo em Nhamatanda, passando a administrador de Chemba desde 2024, em substituição de Paulo Raposo; e Pedro Francisco Pauta Mussengue, administrador de Gorongosa desde 2022 em substituição de Luís Sidione Makaza Nhanzozo – que agora é secretário da Frelimo em Sofala, porém, Mussengue saiu de Muanza onde exerceu as funções de Chefe da Repartição de Administração e Finanças de Muanza. (Muamine Benjamim).