Em Moçambique, cerca de 17 universidades visitam o Parque Nacional da Gorongosa. São dados avançados pelo administrador do Parque, Pedro Muagura, durante um safari oferecido a jornalistas da província de Sofala.
Existem universidades fora da África que visitam a Gorongosa, “mensalmente duas”, por exemplo, a “Universidade de Oxford consegue fazer duas semanas com cerca de quatro estudantes no Parque; universidades de África, no mínimo quatro mensalmente; as universidades moçambicanas estão a ganhar a maior pontuação, com o mínimo de 17 universidades que visitam a Gorongosa”.
Estas visitas de universidades motivam um intercâmbio entre profissionais de diferentes ramos para a solução de preocupações das mais de 250 mil pessoas existentes na Zona de Desenvolvimento Sustentável. Recentemente, o Parque Nacional da Gorongosa (PNG), através da sua iniciativa SPARK GORONGOSA, esteve reunido com especialistas em Chitengo (coração da Gorongosa), para identificar, discutir e propor soluções na área de Saúde, ao mundo. O evento de cinco dias juntou especialistas jovens e universidades de Saúde, da Nigéria, Austrália, Estados Unidos da América, África do Sul, Etiópia, Camarões, Benin, Gana, Marrocos, Chade, Zâmbia, Tanzânia, Quénia, além de 12 estudantes moçambicanos.
No País, a implementação do único curso de mestrado de Biologia da Conservação num Parque natural (Gorongosa) também conta com universidades.
Enquanto para o turismo normal, Pedro Muagura sem precisar de números, comparando o ano passado com o presente ano, o número de moçambicanos que visitam a Gorongosa “aumentou”, justificadamente pelo acesso à informação e boas condições de vias de acesso.
Ao nível do país, “no mínimo 27 jovens da vizinha província de Manica visitam mais o Parque Nacional da Gorongosa, especificamente nos finais de semana; seguido da Beira e Maputo”, avaliou o administrador Pedro Muagura, sugerindo aos jornalistas o reforço de comunicação objectiva sobre o “Parque de todos”. (Muamine Benjamim).